Peixe-Boi, o mamifero aquatico mais ameaçado de extinção


Mesmo com "peixe" no nome, ele é um mamífero. É um bicho grande, de corpo arredondado e liso, parecido com uma foca, que vive na água. Por isso a confusão entre peixe (porque vive na água) e boi (porque é um mamífero).

Em vez de patas ou garras, como a maioria dos mamíferos, o peixe-boi possui nadadeiras, como um peixe. Mas só na parte da frente do corpo, pois não possui membros posteriores. Seu rabo também é achatado e largo como de um peixe. A fêmea do peixe-boi é conhecida como peixe-mulher.

Para confundir ainda mais as coisas, o peixe-boi tem dentes: são apenas dentes molares, normalmente seis em cima e seis embaixo. O peixe-boi vive tanto em águas salgadas quanto em águas doces. A espécie Trichechus manatus vive perto dos Estados Unidos, do México e dos mares do Caribe. O Trichechus senegalensis aparece no litoral da África.

Existem duas espécies de peixe-boi no Brasil. Um é o peixe-boi de água doce que vive nos rios da Amazônia (o Trichechus inunguis). Ele come plantinhas e gramíneas e pode chegar a 4 metros de comprimento e pesar até 600 kg (tão pesado quanto um carro!).

Se o peixe-boi de água doce já corre perigo nos rios da Amazônia, seu irmão que vive no mar (Trichechusmanatus) é o mamífero marinho mais ameaçado de extinção no Brasil. Existem apenas 400 deles entre Alagoas e Maranhão.

No século 19, o peixe-boi marinho existia aos milhares, desde o Espírito Santo até o Amapá, mas a caça indiscriminada para aproveitar o óleo, a carne e o couro resistente acabou com seu sossego. Manso e dócil, ele é uma presa fácil. Como a fêmea do peixe-boi tem apenas um filhote a cada três anos, fica cada vez mais difícil para essa espécie tão interessante sobreviver ao homem.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/peixe-boi.php

A população de Petrolina reclama aumento de conta d'água

A população de Petrolina reclama, além da falta de água nas torneiras diarimente, agora o golpe de misericordia é um aumento nas faturas previsto para o mês de dezembro proximo, ná ordem de 5%. Paciencia, além de queda coice.

Teresinha Teixeira é homenageada

A professora Teresinha Teixeira, diretora do Colegio Diocesano Dom Bosco de Petrolina-PE, foi homenageada nesta terça (22), quando sua historia brilhante foi eternizada no  livro do jornaslista Carlos Cavalcanti de Recife. Parabens professora.

ABERRAÇÕES E BIZARRICES

BIZARRICE


Conheça Rick. Ele está se transformando em uma caveira. Até agora, já são mias de 24 horas de tatuagens – e já gastou mais de US $ 4.075 dólares canadenses, Rick se transformou em celebridade na internet.
COBRA COM DUAS CABEÇAS

Esta aqui apareceu em um hotel da ilha mediterrânea de Palma de Mallorca. Essa espécie de cobra alcança no máximo 60 a 70 cm de comprimento e dizem que sua mordida não é letal para seres humanos.




COBRA COM PERNA

Mulher chinesa acordou assustada com um barulho em seu quarto, quando ao acender a luz, deparou-se com uma aminal estranho restejando pela parede do seu quarto, ela apavorada matou o animal com um chinelo.

Ao ver que se tratava de uma Cobra com pernas ele guardou em um copo com alcool, depois entregou o animal para os cientistas, que ficaram surpresos com o fato do animal ter aparentemente nascido com uma pata completa, com quatro dedos.



VACA COM 3 CHIFRES


Uma vaca digna de histórias mágicas sobre a Idade Média nasceu em uma fazenda em Hebei, província ao norte da China. A ruminante tem um terceiro chifre, no meio da cabeça, que lhe dá aspectos de um unicórnio - se bem que, com três chifres, está mais para vaca-tricórnio

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/mundoidao/2010/09/06/vaca-unicornio-chifre-no-meio-da-cabeca/?topo=52,2,18,,186,67

Veja o maior cajueiro do mundo

O maior cajueiro do mundo, também conhecido como cajueiro de Pirangi, está localizado na Praia de Pirangi do Norte no município de Parnamirim, à 12 km ao sul da capital Natal, no estado brasileiro do Rio Grande do Norte. A árvore cobre uma área de aproximadamente 8500 m2 com um perímetro de aproximadamente 500 m e produz cerca de oitenta mil cajus por ano. O cajueiro foi plantado em 1888, por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro. Veja a história completa no site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maior_cajueiro_do_mundo.

Foto: Auriane Brito

Águia cinzenta ameaçada de extinção

ÁGUIA CINZENTA


A águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) é uma águia campestre que ocorre da Argentina à Bolívia e geralmente no Brasil central. Tal espécie chega a medir até 66 cm de comprimento, com coloração cinzenta-escura, partes inferiores mais claras, topete nucal proeminente e cauda escura com uma faixa transversal branca. É uma espécie ameaçada de extinção.
 
Esta espécie é encontrada normalmente na Serra da Canastra. Ultimamente ela tem sido vista nas zonas rurais de Uberaba, Sacramento, Tapira, Araxá, Patrocínio, Água Comprida e Conceição das Alagoas. Características: É uma águia de grande coloração cinza clara, com característico topete nucal, asas largas 54,5 cm; cauda 30,0 cm; bico 4,5 cm; tarso 13,0 cm, penas longas e dedos curtos.

Habita áreas abertas. Sobrevoa veredas e matas ciliares do cerrado. Pousa no alto de buritis, onde emite uma fina voz de alarme. Cinzenta-escura quase uniformes, um pouco mais claras nas partes inferiores, cauda com ponta e uma faixa transversal branca. Fora do período reprodutivo vive solitariamente. Alimenta-se de pequenos animais, como ratos e tatus.

Hábitos: É um gavião de grande porte. Costuma ficar à espreita em um galho no alto das árvores. Sobrevoa veredas e matas ciliares. Seu ninho é construído com galhos secos na borda de veredas. Peso: 2.950 g, Comprimento: Com 70 a 80 cm.










Fonte: Portal Saude Animal.

Queimadas na Serra da Canastra





A área devastada por incêndios no Parque Nacional da Serra da Canastra, na região centro-oeste de Minas Gerais, no mês passado é maior do que foi calculado inicialmente e pode chegar a 70 mil hectares, segundo análise do Corpo de Bombeiros. Dos 200 mil hectares da reserva, os bombeiros já confirmaram que 40 mil foram queimados. A área é mais da metade de Belo Horizonte. Peritos do Instituto Chico Mendes concluíram, ainda, que cinco dos seis incêndios que atingiram o Parque Nacional da Serra da Canastra no mês passado foram criminosos.

Segundo os peritos, o fogo chegou à nascente do Rio São Francisco e queimou praticamente toda a vegetação rasteira da região. As cinzas que caíram na água provocam o fenômeno da eutrofização, ou seja, a adubação da água. Isto gera a multiplicação de algas e, segundo biólogos, prejudica a vida vegetal e animal da reserva. A situação é momentânea e deve voltar ao normal quando chover.

De acordo com o biólogo Jean Pierre, todo o ecossistema da serra foi comprometido. Micro-organismos e animais do topo da cadeia alimentar foram afetados. Propriedades rurais do entorno no parque também foram atingidos, com registro de morte de animais, por exemplo. (Fonte: G1)

 Informa o Portal Ambiente Brasil em 09/09/10.


As coisas bonitas da caatinga

Veja esta formação rochosa do Sitio Caldeirãozinho Municipio de Petrolina Pernambuco. Varios buracos milenares na pedra, chamados de caldeirões, armazenam água das chuvas que chegam a passar mais de 8 meses saciando a sede dos animais.



  








Nossas flores de cada dia na caatinga

Nome popular: Jurubeba
Nome cientifico: Solanum paniculatum L.
Bioma: Caatinga
Localização: Municipio de Trindade-PE
Data: 26 de outubro de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues

A jurubeba (Solanum paniculatum L) é uma planta medicinal de sabor amargo, comum em quase todo o Brasil.
A infusão do seu caule e da sua raiz em álcool de cana (cachaça) é popularmente utilizada como aperitivo e como digestivo.
 
A medicina popular recomenda o seu chá como tônico cardiovascular, estimulante do apetite, do fígado (colagogo) e do baço, contra problemas da digestão, diurética, hipoglicemiante, antianêmica, febrífuga e cicatrizante.

Há casos de utilizações da Jurubeba em tratamento de afecções da pele, como a acne. É também usada em diversos rituais religiosos.

 Nome popular: Jacarandá
Nome cientifico: depende da variedade
Bioma: Caatinga (em arborização urbana)
Localização: Petrolina-PE
Data: 27 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues

  
  
Nome popular: barriguda
Nome cientifico: Chorisia glaziovii
Bioma: Caatinga
Localização: Sitio Caldeirãozinho - Petrolina-PE
Data: 27 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues
 


Nome popular: Jurema preta
Nome cientifico: Mimosa arenosa
Bioma: Caatinga
Localização: proximo de Pedrinha - Petrolina-PE
Data: 27 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues


Nome popular: Mulungu
Nome cientifico: Erithrina velutina
Bioma: Caatinga
Localização: povoado do Capim - Petrolina-PE
Data: 27 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues
  

 

 
Esta planta é uma tabebuia arbustiva, mas não sabemos seu nome cientifico e nem o nome vulgar. Só conhecemos um unico exemplar em Petrolina, se alguem sabem mais informação sobre essa linda plantinha, por favor, comente esta postagem. Esta foto foi tirada no dia 18 de agosto de 2010, po Vitorio Rodrigues. Como não sabemos seu nome estamos a chamando de ipêzinho rosa da caatinga.



Nome popular: Canafistula branca
Nome cientifico: Senna excelsa
Bioma: Caatinga
Localização: Praça presidente Fritz Gerard Kennedy - Petrolina-PE
Data: 09 de setembro de 2008
Foto: Vitorio Rodrigues
Nome popular: canudo
Nome cientifico: Cróton conduplicatus
Bioma: caatinga
Localização: Distrto Industrial de Petrolina - PE
Data: 02 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues


Nome popular: Canafistula rasteira
Nome científico: Cassia spectabillis
Bioma: Caatinga
Localização: Distrito Industrial de Petrolina - PE
Data: 02 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues
 
 Nome popular: Pata de vaca
Nome cientifico: Bauhinia sp
Bioma: Caatinga
Localização: Distrito Industrisl de Petrolina - PE
Data: 02 de agosto de 2010.
Foto: Vitorio Rodrigues

Nome popular: Caatingueira de porco
Nome cientifico: Caesalpina piramidallis
Bioma: caatinga
Localização: Distrito Industrial de Petrolina-PE
Data: 02 de agosto de 2010
Foto: Vitorio Rodrigues