Mede apenas 10 cm de comprimento. Possui o corpo pardo com a parte inferior uniformemente amarelada e uma coroa preta pontilhada de branco na cabeça. A diferença entre fêmea e macho é que este ultimo possui, na coroa, uma faixa vermelha. A área abaixo dos olhos é castanha. As pernas são curtas e os pés, relativamente grandes, servem para dar melhor apoio quando pousa na ponta de um galho.
Pode ser observado alimentando-se em bambuzais e pomares abandonados, diferentemente de outras espécies de pica-paus.
Na época reprodutiva, o casal procura uma árvore-sobretudo as que estão secas e mortas-e constrói uma cavidade, forrada apenas com pequenos pedaços de madeira extraídos durante sua confecção. Ali, a fêmea deposita seus ovos de cor branca claríssima e brilhante. Na incubação dos ovos, macho e fêmea se revezam. Os filhotes são alimentados com larvas de insetos.
Habita em áreas de caatinga e capoeiras. É ameaçado principalmente pela expansão da agricultura, com a ampliação das áreas de pasto e queimadas. Por ter uma população reduzida, torna-se sensível à fragmentação do habitat. Na Serra do Baturité resta apenas 1% da vegetação origina, e paira uma constante ameaça de novas queimadas ou da construção de novas pousadas.
É considerado pela literatura existente como restrita às serras de Ibiapaba, Baturité e Aratanha, Ceará (Burn, 2002), mas a distribuição real parece ser bem mais ampla no estado (Weber Silva e Ciro Albano, obs. pess.).
.Pode ser observado alimentando-se em bambuzais e pomares abandonados, diferentemente de outras espécies de pica-paus.
Na época reprodutiva, o casal procura uma árvore-sobretudo as que estão secas e mortas-e constrói uma cavidade, forrada apenas com pequenos pedaços de madeira extraídos durante sua confecção. Ali, a fêmea deposita seus ovos de cor branca claríssima e brilhante. Na incubação dos ovos, macho e fêmea se revezam. Os filhotes são alimentados com larvas de insetos.
Habita em áreas de caatinga e capoeiras. É ameaçado principalmente pela expansão da agricultura, com a ampliação das áreas de pasto e queimadas. Por ter uma população reduzida, torna-se sensível à fragmentação do habitat. Na Serra do Baturité resta apenas 1% da vegetação origina, e paira uma constante ameaça de novas queimadas ou da construção de novas pousadas.
É considerado pela literatura existente como restrita às serras de Ibiapaba, Baturité e Aratanha, Ceará (Burn, 2002), mas a distribuição real parece ser bem mais ampla no estado (Weber Silva e Ciro Albano, obs. pess.).
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