Nome científico: Claravis godefrida
Nome vulgar: Pararu
Categoria: Em perigo de extinção
Características: Dimorfismo sexual distinto. A plumagem do macho é cinza azulado, com duas largas faixas transversais na asa de cor castanho cobreada. A fêmea é parda, com faixas alares de coloração sépia-violácea. Espécie florestal de habito terrícola, explorando preferencialmente os taquarais de regiões serranas em busca da frutificação dessas plantas como fonte alimentar. Entretanto, pode forragear no solo de campos abertos, atraída por sementes de gramíneas que surgem com o rebrotamento pós-queimada.
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Os registros existentes indicam uma raridade natural em sua área de distribuição geográfica, embora alguns relatos antigos mencionem a espécie há mais de 50 anos. É considerada uma espécie quase endêmica do Brasil. Macho - Duas faixas alares transversais cúpreo-castanhas e lados da cauda brancos. Fêmea - Parda com as faixas da asa sépia-violácea. Esta espécie vive escondida em matas fechadas e taquarais.
Alimentação: taquaras, criciúma, sementes e frutos carnosos como o mamão
Tamanho: de 220 a 240 mm - Asa: 124 - Cauda: 91 - Bico: 15 - Tarso: 21
Comprimento: 23 a 24 cm
Ocorrência Geográfica: Habitam ambientes com florestas densas nas encostas das serras. Do Sul da Bahia até Santa Catarina. Predominantemente nas montanhas do Rio de Janeiro.
Cientista que descreveu: Temminck, 1811
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