Mais uma ave da fauna nordestina ameaçada de extinção

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Anumará


Nome cientifico: (Curaeus forbesi)
Sua semelhança com outra ave, o Membro, cojo nome cientifico é (Gnorinopsar chopi) tem sido fonte de confusões na identificação de espécies de museu e no campo.

Características: Sua semelhança com o membro (Gnorinopsar chopi) tem sido fonte de confusões na identificação de espécies de museu e no campo. Neste último, a vocalização pode ser utilizada para identificar a espécie. Diferencia-se também por apresentar coloração negra menos brilhante e por possuir bico mais estreito e mais reto. Apesar de ter sido considerado abundante em plantações de cana-de-açúcar, é possível que tenha sido confundido com o membro. Na única localidade em que foram feitos estudos de ecologia (Quebrangulo, AL) ele foi detectado na borda de floresta e em áreas pantanosas em sua proximidade. Pode ser encontrado em pequenos bandos, mesmo na época da reprodução. Nidifica na borda da mata ou em locais pantanosos. Seu ninho possui forma de cesta bem fechada, e a postura é de três a quatro ovos. Estudos realizados em Alagoas demonstraram que de 64 a 100 por cento dos ninhos estavam sendo parasitados pelo chopim (Nolothrus bonariensis), reduzindo o sucesso reprodutivo da espécie (Sick 1993).

A ocorrência Geográfica do anumará é nos estados: MG, AL e PE. A espécie ocorre em canaviais e manguezais, embora registros mais recentes tenham sido feito em ambientes florestais. O Cientista que o descreveu foi (Sclater, 1886).

Categoria/Critério: Ameaçada. População pequena e distribuição restrita. Probabilidade de extinção na natureza em pelo menos 50 por cento em 10 anos ou 3 gerações.


Fonte: MMA/SINIMA

Jacucaca ameaçada de extinção

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A jacucaca é uma ave galliforme da família Cracidae. A jacucaca, endêmica da Caatinga, é a maior espécie de cracídeo deste bioma, vivendo preferencialmente na Caatinga arbórea e nas matas secas. Ocorria em quase todos os Estados do Nordeste brasileiro e em Minas Gerais, aproximando-se da costa em alguns locais.

Quase ameaçada devido ao desmatamento e à caça indiscriminada. Baixo Risco (classificação da UICN).

Características

Grande, possui cor canela bem escuro, com riscos brancos. Testa preta, com largas sobrancelhas brancas unidas na frente. Coberteiras alares (penas que cobrem as asas), escapulares (penas dos ombros) e penas do peito orladas de branco. É bastante terrícola e corre mostrando o dorso bronze-brilhante. Mede aproximadamente 73 centímetros de comprimento.

Alimentação

Essencialmente frugívoro, tem predileção por frutos, como o do joazeiro, consumindo também flores de ipê.

Reprodução

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Não são conhecidos os seus hábitos reprodutivos na natureza, mas filhotes têm sido obtidos com certa facilidade em cativeiro. Constrói seu ninho em forma de tijela confeccionada de gravetos e forrado internamente com folhas secas. É feito de arbustos nos pés de mandacaru ou nas hastes da palmeira ouricuri. A postura consta de dois a três ovos de cor branca, pesando em média 92g e medindo 68 x 50mm.

Hábitos

Nas caatingas, prefere as áreas mais úmidas e próximas dos rios, temporários ou não. Tolera algum tipo de perturbação em seu ambiente, mas é bastante sensível à caça. Pode ser visto sozinho, aos pares ou em pequenos grupos, que se deslocam rapidamente pelo solo ou pelas árvores, fazendo grande barulho. Essas aves vocalizam principalmente de madrugada e ao crepúsculo, quando se reúnem para dormir.

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Tatu-canastra ameaçado de extinção

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O tatu-canastra (Priodontes maximus), também conhecido como tatuaçu, é uma espécie de tatu de grandes dimensões, encontrado na maior parte da América do Sul cisandina. Tais tatus chegam a medir até 1 m de comprimento, corpo coberto por poucos pêlos e patas anteriores dotadas de garras enormes, que auxiliam na escavação de buracos. Estão vulneráveis à extinção devido à caça para obtenção de carne e pelo desmatamento do habitat. Os animais capturados pelo tráfico de animais silvestres sofrem uma alta taxa de mortalidade durante o transporte. O tatu-canastra é também chamado de Tatu-açu, Tatu-carreta e, tanto sua designação sistemática (giganteus) como seu nome indígena ressaltam bem o fato de ser o maior dos tatus vivos, pode medir 1 m de comprimento, com mais de 50 cm de cauda, e pesa 60 kg. Seu corpo, quase totalmente desprovido de pêlos, apresenta alguns fios duros, esparsos, que aparecem entre as placas do seu revestimento. As patas enormes sao armadas de unhas possantes, sobretudo as anteriores, cuja unha central mede 20 cm de comprimento. Fossador notável, faz grandes luras para se alojar. Revolvendo o solo, consegue alimento entre insetos, larvas, vermes, aranhas e cobras. Apesar de acusado de causar prejuízo às plantações, a finalidade de suas escavações é a obtenção de vermes, embora possa, com isso, danificar os legumes. O tatu - canastra ainda habita os estados do AC, AM, AP, BA, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RO, RR, e TO. Segundo a lista oficial do Ministerio doMeio Ambiente.
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Pintassigo-do-nordeste, ameaçado de extinção

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Nome comum: Pintassilgo do Nordeste ou Coroinha Nome científico: Carduelis Yarrellii Distribuição: Região Nordeste do Brasil. Habitat: Matas abertas, campos e, às vezes, proximidades de habitações. Fêmeas e jovens: A fêmea é identificável pela ausência do preto na cabeça. Os jovens machos com poucos meses já apresentam pintas na cabeça. Outras formas: Pintassilgo-pinheirinho Carduelis magellanica alleni Espécie menor e de um amarelo mais intenso. Tipo de ninho: Em forma de taça. Aceitam perfeitamenteo ninhos de corda de 8,5 cm diâmetro. Postura: 3 a 5 ovos. Incubação: 13 dias. Comportamento e reprodução: Espécie bastante famosa pela beleza e canto. Territorialistas, deve permanecer apenas um casal por recinto. Reproduzem com facilidade em gaiolas de 70 cm de comprimento x 40 cm de altura x 30 cm de profundidade. No entanto são pássaros frágeis que adoecem com muita facilidade. São cruzados com Canárias, para obtenção do Pintagol. Gostam de construir seu próprio ninho. Tamanho: 11 cm. Anel: 2,5 mm.

COMDEMA e alunos secundaristas visitam CTR

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A convite do COMDEMA e da CTR, conselheiros ambientais e alunos da Escola Jacob Ferreira, visitaram o aterro controlado de nossa cidade, segunda-feira (07) de junho do ano em curso, com a finalidade de conheceram de perto tudo que temos divulgado sobre o destino dos residuos solidos de Petrolina. è claro qaue ainda não atingimos o ideal, mas já estamos com varios passos concluidos. Veja as fotos abaixo.
Maquina trituradora de lampadas fluorescente
Lagoa de tratamento do chorume gerado pelo lix
Artefatos de cimento fabricados a partir da
reciclagem de entulho de construção
Usina de reciclagem de entulho de construção civil


Campo de compostagem de restos de podas de arvores da cidade


Cinturão verde a base de plantas nativas e exoticas
Palestra educativa na sala de meio ambiente do aterro


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Gato do mato, ameaçado de extinção

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GATO DO MATO

(Feliz tigrina - Schreber, 1775)

Gato do mato é o nome comum a diversas espécies de gênero Felis, todas com menos de 1 m de comprimento. Entre elas estão o gato-tigre, Felis tigrina, do tamanho de um gato doméstico e o menor dos gatos-do-mato; o maracajá, Felis wiedii, e o Felis geoffroyi, pouco maior que os outros dois, mas apresentando manchas menores e em maior número. a jaguatirica é um gato do mato de maior porte.


Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores e se alimentam de pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Durante a noite chegam a invadir galinheiros onde causam grandes estragos.

São inofensivos ao homem, mas defendem-se ferozmente quando atacados. Geralmente a fêmea dá à luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante densa, onde possa esconder os filhotes. Devido a sua pele muito bonita, os gatos do mato são bastante perseguidos, estando ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a atingir o sul dos Estados Unidos; as outras duas são comuns nas florestas das Américas Central e do Sul.
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Características:
Comprimento máximo: 1 m
período de gestação dura entre 70 a 74 dias
filhotes: 2 a 4
Peso: Varia de 2 a 3 quilos
Pele ocelada